Sangue e Honra (2011)

A ação de Sangue e Honra passa-se em Inglaterra, ano de 1215. Os barões forçam o Rei John a aprovar a Magna Carta, um documento que controla os poderes da monarquia. Entretanto, o Rei não cumpre sua palavra e resolve forçar seu súditos à submissão. Buscando fazer justiça, um grupo de cavaleiros da Ordem dos Templários decide começar uma batalha em defesa do castelo de Rochester.



Situado na Inglaterra de 1215, o filme conta como o Rei John (Paul Giamatti) é forçado pelos barões e abrir mão de seu controle monárquico através da assinatura do decreto conhecido como Magna Carta. Arrependido por aderir ao documento, John contrata diversos mercenários dinamarqueses para auxiliá-lo na tomada do poder, custe o que custar. Contrário ao rei está o líder templário Marshall (James Purefoy), um homem amargurado pelos rumos da sociedade que decide assumir um papel de "salvador" como forma de "limpeza" espiritual. Seu objetivo é defender o castelo de Rochester, local este que seria fundamental para as estratégias do violento rei John.


As cenas de batalhas são extremamente sangrentas. No entanto, talvez sejam a único elemento que, aliadas ao ótimo figurino, chamam atenção. Não pela coreografia, mas pela incessante teimosia com que a câmara balança ao estilo Paul Greengrass, isso mais causa náuseas do que imersão, dificultando em muitas ocasiões compreender o que ocorre de fato nas cenas.


A tentativa de desenvolver uma trama de um delicado momento histórico fez de SANGUE E HONRA um filme mediano, que não se salva por conta de erros constantes e ostracismo de um diretor que exigiu demais de suas potencialidades. Pode até divertir no começo, mas desanda furiosamente em pouco tempo.


Para quando um filme que aborde a temática dos Templários, a sua extinção e refúgio em Portugal com a criação dos Cavaleiros da Ordem de Cristo com a sua sede na bela cidade de Tomar.


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